LISTA DE PUBLICAÇÕES IMPRESSAS DOS NOSSOS PROJETOS
LIST OF OUR PROJECT PUBLICATION
LIST OF OUR PROJECT PUBLICATION
Arquitetura e Construção
Março 2014
RECORDAR É VIVER
“Sabe aquelas mães que só falam dos filhos? Eu, nos últimos tempos, só falei de casa”, brinca Cristina Genaro, abrindo um sorriso, feliz da vida por estar morando com o marido, Fernando Gallo, o cachorro Elvis e a gata Priscila num sobrado de 245m2 na cobiçada Vila Madalena. A saga para chegar até ele começou no fim de 2012, quando o casal iniciou as buscas por um lugar possível de reformar (construir do zero não era a intenção).
Enquanto Cristina sonhava com janelas amplas, um jardim gostoso e muito espaço externo para os bichos correrem livres, Fernando enfatizava a presença de uma sala com projetor e uma garagem que comportasse, sem muitas manobras, os carros deles e dos amigos. Com esses desejos um tanto vagos em mente, foram colecionando alguns itens para a futura casa ainda durante a fase de visitas aos imóveis candidatos, na qual já contavam com ajuda do am studio, escritório dos arquitetos Mariana e André Weigand, seus amigos de longa data. Garimparam uma porta de madeira – que, depois, precisou de alguns ajustes para caber em seu vão -, recuperaram uma pia vintage numa demolidora e vários objetos pertencentes à família. “São coisas que me davam muito aconchego na infância”, conta a dona.
Depois de inúmeras vistorias e aquisições, o terreno de 337m², de esquina, enfim venceu a concorrência. “A construção se encontrava bastante judiada, mas possuía uma estrutura bacana e era bem iluminada. Uma escada levava da garagem ao pavimento superior, que concentrava toda a parte vital, como numa casa térrea”, explica a arquiteta.
O primeiro ano de obras se deu de maneira atribulada, pois o casal teve problema por duas vezes com os empreiteiros contratados no processo. Quando uma dupla de profissionais assumiu a gerência dos trabalhos, a reforma terminou em cinco meses. Na renovação, poucas paredes vieram abaixo a fim de integrar cozinha e hall como o estar, dois quartos unidos formaram a suíte e um terceiro cedeu alguns de seus metros ao escritório e ao dormitório de hóspedes. Todo restante do piso superior surgiu com o intuito de aproveitar um corredor lateral sem uso.
Além dessa, houve outra ampliação, considerada o grande trunfo do projetor: o deck descoberto de 3,80 x 7,70m sobre a garagem, cenário de deliciosos brunchs junto ao estar, à sombra da árvore plantada na calçada. “Ao trocarmos as janelas tradicionais por portas-balcão, conseguimos trazer o exterior para dentro”, acrescenta Mariana. A mesma sensação se faz presente em todos os quartos para o vistoso jardim que domina os fundos e a lateral do terreno, cujo aclive foi nivelado para favorecer a circulação externa. “Mudamos há pouco mais de um ano e as pessoas estão começando a reclamar que a gente não sai. No fim, todo mundo acaba aqui. É uma casa de festa, sempre cheia de gente”, conclui a proprietária.
“É UM PRIVILÉGIO IR AO JARDIM E VER TUDO VERDE E AZUL EM MEIO A UMA CIDADE TÃO CINZA”.
Casa e Jardim
Fevereiro 2016
DOIS EM UM
A metragem generosa deste quarto a criação de um baú na área abaixo da janela. Projetado pelos arquitetos do am studio e executado em CMD Marcenaria e Decorações, o móvel guarda sapatos e, graças ao fóton, ainda serve de banco.
APOIO ELEVADO
A disposição dos quadros tomou a parede, mas Mariana e Andre Weigand, sócios na vida e no escritório am studio, ainda criaram um suporte extra para abrigar mais itens de estima. Repare que na prateleira os quadros só estão apoiados, podendo ser mudados de lugar facilmente.
Arquitetura e Construção
Dezembro 2015
IDEIA FIXA
Moldura para a luz: divisória sustenta bancada sem bloquear janela
Reconfigurado pela reforma dos arquitetos Mariana Weigand, Andre Weigand e Olegário Vasconcelos, do a:m studio, este banheiro de 5 m2 teve o box aproximado da janela. O painel de alvenaria de 1 x 2,70m com cimento queimado foi erguido para apoiar sua porta de vidro, de um lado, e a pia, do outro. “Criamos o rasgo com o intuito de deixar a luminosidade alcançar o resto do ambiente”, explica Mariana.
Dezembro 2015
IDEIA FIXA
Moldura para a luz: divisória sustenta bancada sem bloquear janela
Reconfigurado pela reforma dos arquitetos Mariana Weigand, Andre Weigand e Olegário Vasconcelos, do a:m studio, este banheiro de 5 m2 teve o box aproximado da janela. O painel de alvenaria de 1 x 2,70m com cimento queimado foi erguido para apoiar sua porta de vidro, de um lado, e a pia, do outro. “Criamos o rasgo com o intuito de deixar a luminosidade alcançar o resto do ambiente”, explica Mariana.
Decora Baby edição 86
Setembro 2015
FOFO, SIMPLES, BACANA
Para seu primeiro filho, o casal de arquitetos André e Mariana decidiu investir em poucas, mas boas peças para valorizar cada canto do quarto.
Mariana e André são sócios do escritório a:m studio de arquitetura, ao lado de Olegário Vasconcelos. Antes de se tornarem um casal, eram parceiros profissionais em um renomado escritório da mesma área em São Paulo, e foi lá que se conheceram e se apaixonaram. Hoje, eles formam uma linda família e ganhou um membro ilustre, o primeiro filho – chamado Matias. Como trabalham com decoração, foi mais do que um prazer criar o segundo quartinho do menino, já que a família morava em outra residência e se mudou para o atual apartamento há cerca de nove meses.
A ideia foi projetar um espaço sem tema específico. “Queríamos que fosse neutro e sem muitos elementos decorativos fixos com temática infantil, para durar por muitos anos e, ao mesmo tempo, contar com bastante espaço livre para o Matias brincar, podendo ele mesmo acessar seus livros e brinquedos. Um ambiente para dormir e permanecer, com atmosfera tranquila acolhedora E convidativa para recreação”, explica a mamãe. Por conta da mudança, os profissionais acabaram aproveitando vários elementos da primeira casa, como o berço retrô, de madeira jequitibá, o gaveteiro e o armário, assim como o trocador, projetado por eles e confeccionado em laca amarela semibrilho e madeira freijó. Essa cor, inclusive, faz parte do projeto porque o pai desejava usar as cores primárias em alguns itens do ambiente.
O dormitório possui 14m2 e tem um pé-direito alto, uma janela grandre e uma boa entrada de luz solar. Por isso, essa atmosfera natural casou perfeitamente com a decoração proposta – minima lista e com materiais essencialmente básicos -, que foi arrematada por um largo tapete colorido. A divisória feita com a estante de madeira pínus porpocionou a separação do quarto em dois ambientes, um para o descanso de BEBÊ e outro para as BRINCADEIRAS. A mamãe ainda incluiu um pequeno colchonete no cantinho, junto a uma CADEIRA de tamanho infantil, para seu filho ter acesso ilimitado aos pertences recreativos e aprender a organizá – los desde pequeno. Do outro lado da estante, Mariana incluiu a poltrona xadrez vichy, que está na família de seu marido há anos. O móvel foi usado pela mãe de André para amamentar seu irmão mais novo. Este é um ótimo jeito de incorporar a história da família no quarto e reaproveitar peças guardadas por muito tempo, dando novamente utilidade a elas e decorando com afeto.
Setembro 2015
FOFO, SIMPLES, BACANA
Para seu primeiro filho, o casal de arquitetos André e Mariana decidiu investir em poucas, mas boas peças para valorizar cada canto do quarto.
Mariana e André são sócios do escritório a:m studio de arquitetura, ao lado de Olegário Vasconcelos. Antes de se tornarem um casal, eram parceiros profissionais em um renomado escritório da mesma área em São Paulo, e foi lá que se conheceram e se apaixonaram. Hoje, eles formam uma linda família e ganhou um membro ilustre, o primeiro filho – chamado Matias. Como trabalham com decoração, foi mais do que um prazer criar o segundo quartinho do menino, já que a família morava em outra residência e se mudou para o atual apartamento há cerca de nove meses.
A ideia foi projetar um espaço sem tema específico. “Queríamos que fosse neutro e sem muitos elementos decorativos fixos com temática infantil, para durar por muitos anos e, ao mesmo tempo, contar com bastante espaço livre para o Matias brincar, podendo ele mesmo acessar seus livros e brinquedos. Um ambiente para dormir e permanecer, com atmosfera tranquila acolhedora E convidativa para recreação”, explica a mamãe. Por conta da mudança, os profissionais acabaram aproveitando vários elementos da primeira casa, como o berço retrô, de madeira jequitibá, o gaveteiro e o armário, assim como o trocador, projetado por eles e confeccionado em laca amarela semibrilho e madeira freijó. Essa cor, inclusive, faz parte do projeto porque o pai desejava usar as cores primárias em alguns itens do ambiente.
O dormitório possui 14m2 e tem um pé-direito alto, uma janela grandre e uma boa entrada de luz solar. Por isso, essa atmosfera natural casou perfeitamente com a decoração proposta – minima lista e com materiais essencialmente básicos -, que foi arrematada por um largo tapete colorido. A divisória feita com a estante de madeira pínus porpocionou a separação do quarto em dois ambientes, um para o descanso de BEBÊ e outro para as BRINCADEIRAS. A mamãe ainda incluiu um pequeno colchonete no cantinho, junto a uma CADEIRA de tamanho infantil, para seu filho ter acesso ilimitado aos pertences recreativos e aprender a organizá – los desde pequeno. Do outro lado da estante, Mariana incluiu a poltrona xadrez vichy, que está na família de seu marido há anos. O móvel foi usado pela mãe de André para amamentar seu irmão mais novo. Este é um ótimo jeito de incorporar a história da família no quarto e reaproveitar peças guardadas por muito tempo, dando novamente utilidade a elas e decorando com afeto.
Casa Claudia
Agosto 2015
“A história da aproximação de Muriel com Erick é peculiar: os dois se conheceram via internet, num tempo em que mal se falava de redes sociais. Amantes de música, sua primeira conversa foi pelo Napster, antigo programa de downloads, febre nos 2000 que permitia pouca interação, mas, mesmo assim, conseguia conectar fãs do rock, como eles. Passados 13 anos, o romance deles vai muito bem. Integrantes da banda Labirinto, ela baterista e ele guitarrista, e ele guitarrista, e proprietários de um estúdio de gravação, os dois têm uma série de afinidades, entre elas, gostar de receber os amigos. “Todo fim de semana reunimos os músicos do grupo aqui. Alguns vivem fora de São Paulo e nos visitam com frequência”, conta Muriel. Na cozinha há espaço para acolher a trupe, assim como os equipamentos necessários na confecção dos pratos vegetarianos prediletos do casal. E, embora as camisetas pretas dominem o guarda-roupa da dupla, a opção para o ambiente foi por uma cartela de cores bastante suave, com pinceladas de uva, verde e cinza-claro, que emoldura os desenhos gráficos dos ladrilhos hidráulicos. Essa paleta delicada foi sugestão do A:M Studio, que tocou a reforma, e os moradores adoraram!”
Agosto 2015
“A história da aproximação de Muriel com Erick é peculiar: os dois se conheceram via internet, num tempo em que mal se falava de redes sociais. Amantes de música, sua primeira conversa foi pelo Napster, antigo programa de downloads, febre nos 2000 que permitia pouca interação, mas, mesmo assim, conseguia conectar fãs do rock, como eles. Passados 13 anos, o romance deles vai muito bem. Integrantes da banda Labirinto, ela baterista e ele guitarrista, e ele guitarrista, e proprietários de um estúdio de gravação, os dois têm uma série de afinidades, entre elas, gostar de receber os amigos. “Todo fim de semana reunimos os músicos do grupo aqui. Alguns vivem fora de São Paulo e nos visitam com frequência”, conta Muriel. Na cozinha há espaço para acolher a trupe, assim como os equipamentos necessários na confecção dos pratos vegetarianos prediletos do casal. E, embora as camisetas pretas dominem o guarda-roupa da dupla, a opção para o ambiente foi por uma cartela de cores bastante suave, com pinceladas de uva, verde e cinza-claro, que emoldura os desenhos gráficos dos ladrilhos hidráulicos. Essa paleta delicada foi sugestão do A:M Studio, que tocou a reforma, e os moradores adoraram!”
Arquitetura e Construção
Julho 2015
“O escritório a:m studio encomendou à Ladrilhar o ladrilho hidráulico deste projeto. “Sé a ideia é cobrir o chão antigo, não pode faltar o ajuste prévio do contrapiso”, explica a arquiteta Aline Gaspar. Só invista nessa solução se a superfície estiver em bom estado, firme e sem indícios de infiltração.”
Julho 2015
“O escritório a:m studio encomendou à Ladrilhar o ladrilho hidráulico deste projeto. “Sé a ideia é cobrir o chão antigo, não pode faltar o ajuste prévio do contrapiso”, explica a arquiteta Aline Gaspar. Só invista nessa solução se a superfície estiver em bom estado, firme e sem indícios de infiltração.”
Casa e Jardim
Julho 2015
Julho 2015
Casa e Jardim
Junho 2015
“Sócio da a:m studio com Mariana Weigand e Olegário Vasconcelos, André conheceu Amaurílio em um momento de sufoco. “Oito anos atrás, o quadro elétrico da casa da minha mãe entrou em curto-circuito. A Mariana se lembrou de que alguém havia falado do Amaurílio e ligamos para ele. Foi uma escolha certeira”, diz. Desde então, quase todos os serviços elétricos dos projetos da a:m studio passam pelas mãos do eletricista.” O Amaurílio se compromete inteiramente com o trabalho. Ele é muito profissional”, diz.
Do outro lado não é diferente. O eletricista afirma ter um carinho enorme pelo trio de arquitetos, em especial por André. “É fácil trabalhar com ele, pois o projeto já chega muito bem-feito”. Diz Amaurílio.”
Junho 2015
“Sócio da a:m studio com Mariana Weigand e Olegário Vasconcelos, André conheceu Amaurílio em um momento de sufoco. “Oito anos atrás, o quadro elétrico da casa da minha mãe entrou em curto-circuito. A Mariana se lembrou de que alguém havia falado do Amaurílio e ligamos para ele. Foi uma escolha certeira”, diz. Desde então, quase todos os serviços elétricos dos projetos da a:m studio passam pelas mãos do eletricista.” O Amaurílio se compromete inteiramente com o trabalho. Ele é muito profissional”, diz.
Do outro lado não é diferente. O eletricista afirma ter um carinho enorme pelo trio de arquitetos, em especial por André. “É fácil trabalhar com ele, pois o projeto já chega muito bem-feito”. Diz Amaurílio.”
Casa Claudia
Junho 2015
Cozinha aberta e cores calmas trouxeram personalidade ao décor.
Antes de encontrarem este apê, os arquitetos Mariana e André Weigand – sócios de Olegário Vasconcelos no a:m studio – já imaginavam colocar seu toque em qualquer imóvel que alugassem. O eleito, no bairro paulistano de Higienópolis, tem a medida certa para o casal viver com o filho, Matias, de um 1 ano e cinco meses.
“O espaço estava pronto, mas alguns detalhes não combinavam com a gente”, diz ela. Como precisavam desocupar o apartamento em que moravam anteriormente a transformação do endereço atual aconteceu a jato: em três semanas, a demolição de uma parede e novos tons deixaram os ambientes como a família desejava.
Junho 2015
Cozinha aberta e cores calmas trouxeram personalidade ao décor.
Antes de encontrarem este apê, os arquitetos Mariana e André Weigand – sócios de Olegário Vasconcelos no a:m studio – já imaginavam colocar seu toque em qualquer imóvel que alugassem. O eleito, no bairro paulistano de Higienópolis, tem a medida certa para o casal viver com o filho, Matias, de um 1 ano e cinco meses.
“O espaço estava pronto, mas alguns detalhes não combinavam com a gente”, diz ela. Como precisavam desocupar o apartamento em que moravam anteriormente a transformação do endereço atual aconteceu a jato: em três semanas, a demolição de uma parede e novos tons deixaram os ambientes como a família desejava.
Construir
Abril 2015
“Aqui jaz um Consulado. Localizada no Jardim América, em São Paulo, SP, a casa na qual está inserido o hub B4i Já foi espaço para Consulado Geral da Rússia em São Paulo e, após reconfiguração, serve de ambiente para troca de saberes e experimentos. O local de coworking foi idealizado por Dirceu Neto, sócio - fundador e diretor geral do B4i, em conjunto com Antonio de Moraes Pinto, sócio, co–fundador e diretor operacional, e hoje já tem mais de cem clientes que se utilizam do recinto.
Com projeto arquitetônico assinado pela a:m studio, de São Paulo, a reforma durou 60 dias e o imóvel com características de residência se transformou num ambiente descontraído e original. A intervenção incluiu a fachada, que devido ao tombamento não poderia sofrer alterações, para a qual foi criada uma estrutura independente da original, com vigas metálicas sobrepostas que servem como cachepôs, o que de acordo com o escritório de arquitetura, além de produzir um efeito de jardim vertical, serve como fator de diminuição de carga térmica do principal salão de operações.
Houve também a reconstrução de uma edícula e a preocupação com os ambientes internos.
“Queríamos que fosse um espaço que instigasse as pessoas a trabalharem e que ao acordarem para fazer isso pensassem que aquele era um espaço mais legal que sua casa. Tivemos como inspiração o Google e seu conceito de trabalho mais aberto, menos engessado”, conta Neto.
Pelos 800m², graffitis e papéis de parede (Três Tintas) dão vida e cor aos ambientes. Já parte das paredes foi descascadas para trazer à tona os tijolinhos utilizados na época da construção. Cores vibrantes e de forte impacto também se fazem presente, como na sala com piso Paviflex escuro e parede negra que recebe diversos quadros. Em outros espaços os pisos já existentes como o granilite mais claro da sala de reuniões e o arenito vermelho da área externa foram mantidos, além do cimento queimado que revestiu parte do piso do local.”
Abril 2015
“Aqui jaz um Consulado. Localizada no Jardim América, em São Paulo, SP, a casa na qual está inserido o hub B4i Já foi espaço para Consulado Geral da Rússia em São Paulo e, após reconfiguração, serve de ambiente para troca de saberes e experimentos. O local de coworking foi idealizado por Dirceu Neto, sócio - fundador e diretor geral do B4i, em conjunto com Antonio de Moraes Pinto, sócio, co–fundador e diretor operacional, e hoje já tem mais de cem clientes que se utilizam do recinto.
Com projeto arquitetônico assinado pela a:m studio, de São Paulo, a reforma durou 60 dias e o imóvel com características de residência se transformou num ambiente descontraído e original. A intervenção incluiu a fachada, que devido ao tombamento não poderia sofrer alterações, para a qual foi criada uma estrutura independente da original, com vigas metálicas sobrepostas que servem como cachepôs, o que de acordo com o escritório de arquitetura, além de produzir um efeito de jardim vertical, serve como fator de diminuição de carga térmica do principal salão de operações.
Houve também a reconstrução de uma edícula e a preocupação com os ambientes internos.
“Queríamos que fosse um espaço que instigasse as pessoas a trabalharem e que ao acordarem para fazer isso pensassem que aquele era um espaço mais legal que sua casa. Tivemos como inspiração o Google e seu conceito de trabalho mais aberto, menos engessado”, conta Neto.
Pelos 800m², graffitis e papéis de parede (Três Tintas) dão vida e cor aos ambientes. Já parte das paredes foi descascadas para trazer à tona os tijolinhos utilizados na época da construção. Cores vibrantes e de forte impacto também se fazem presente, como na sala com piso Paviflex escuro e parede negra que recebe diversos quadros. Em outros espaços os pisos já existentes como o granilite mais claro da sala de reuniões e o arenito vermelho da área externa foram mantidos, além do cimento queimado que revestiu parte do piso do local.”
Casa e Jardim
Março 2015
“Quem entra apartamento de 137 m², em São Paulo, logo percebe vetores do projeto assinado pelo a:m studio de arquitetura. Quais são? A forte busca de funcionalidade dos ambientes, o aproveitamento máximo de espaço obtido com marcenaria feita sob medida e a presença de um jogo cromático em que tons sóbrios predominam, ainda que haja porções de cores marcantes. “Como sou mais ‘colorida’ e o Henrique, meu marido, prefere tons neutros, chegamos a um meio-termo”, explica a engenheira paranaense Thais Reche Carballal, 33 anos, proprietária do imóvel no 11º andar de um edifício recém-construído no bairro do Brooklin.
As principais alterações concentraram-se sobretudo no living com pé-direito duplo. Por conta do grande número de livros que tem, a moça logo pediu ao escritório uma estante de cima a baixo para armazená-los. “Criamos um móvel na cor preta nichos assimétricos”, explica a arquiteta Mariana Teixeira Weingand, sócia de André Cardarelli Weigand e Olegário Vasconcelos no estúdio, que conta com a colaboração de Aline Gaspar.
O móvel portentoso forma uma espécie de conjunto com a escada do tipo Santos Dumont, também preta, que leva o mezanino. Inexistente na planta original, o local hoje é um canto de leitura e de costura. “Optamos por aquele tipo de escala porque ocupa metade do espaço de um modelo convencional”, lembra Mariana. De resto, as paredes são off White, ripas de cumaru revestem o piso, e o bloco divisor entre sala de jantar e cozinha ganhou um intenso tom de azul. Outros toques de cor estão nos vários livros e objetos, nas almofadas e em uma ou outra peça.
O casal vive no apê com a filha Laura, uma bebê de 9 meses, fofa que só. A colorida suíte da menina é compacta, a exemplo das outras duas. “Por isso, resolvemos desenhar a maioria dos móveis, para aproveitar cada centímetro”, completa a arquiteta.”
Março 2015
“Quem entra apartamento de 137 m², em São Paulo, logo percebe vetores do projeto assinado pelo a:m studio de arquitetura. Quais são? A forte busca de funcionalidade dos ambientes, o aproveitamento máximo de espaço obtido com marcenaria feita sob medida e a presença de um jogo cromático em que tons sóbrios predominam, ainda que haja porções de cores marcantes. “Como sou mais ‘colorida’ e o Henrique, meu marido, prefere tons neutros, chegamos a um meio-termo”, explica a engenheira paranaense Thais Reche Carballal, 33 anos, proprietária do imóvel no 11º andar de um edifício recém-construído no bairro do Brooklin.
As principais alterações concentraram-se sobretudo no living com pé-direito duplo. Por conta do grande número de livros que tem, a moça logo pediu ao escritório uma estante de cima a baixo para armazená-los. “Criamos um móvel na cor preta nichos assimétricos”, explica a arquiteta Mariana Teixeira Weingand, sócia de André Cardarelli Weigand e Olegário Vasconcelos no estúdio, que conta com a colaboração de Aline Gaspar.
O móvel portentoso forma uma espécie de conjunto com a escada do tipo Santos Dumont, também preta, que leva o mezanino. Inexistente na planta original, o local hoje é um canto de leitura e de costura. “Optamos por aquele tipo de escala porque ocupa metade do espaço de um modelo convencional”, lembra Mariana. De resto, as paredes são off White, ripas de cumaru revestem o piso, e o bloco divisor entre sala de jantar e cozinha ganhou um intenso tom de azul. Outros toques de cor estão nos vários livros e objetos, nas almofadas e em uma ou outra peça.
O casal vive no apê com a filha Laura, uma bebê de 9 meses, fofa que só. A colorida suíte da menina é compacta, a exemplo das outras duas. “Por isso, resolvemos desenhar a maioria dos móveis, para aproveitar cada centímetro”, completa a arquiteta.”
Casa e Jardim
Outubro 2014
“É aqui.” A corretora de imóveis não acreditou quando o casal Mariana e André Weigand escolheu um apartamento de 150 m² literalmente caindo aos pedaços. “Ela nem queria nos mostrar, mas logo que entramos sabíamos que era aquele”, diz Mariana. O olhar técnico dos dois arquitetos, sócios no a:m studio de arquitetura, contou muito. Eles viram janelas com grandes aberturas, boa orientação solar, pé-direito digno de prédio modernista, com 2,90 metros de altura, e vista de cartão-postal para paulistano nenhum botar defeito.
Do lado de fora da janela, o casal – e, mais recentemente, Matias, de 8 meses – avista o Copan e o Terraço Itália. Do lado de dentro, há uma planta mais eficiente e integrada, graças a outro ponto positivo do imóvel: ter apenas um pilar.
Adquirido no final de 2011, o apê de três quartos e um banheiro passou por oito meses de reforma. E a primeira mudança foi quebrar a parede da cozinha e diminuir um dos dormitórios para, no espaço extra, ser colocada uma mesa de jantar, que até então não cabia na sala. “A única coisa que estava conservada era o taquinho de jatobá. Procuramos um similar para as novas áreas”, conta Mariana.
Outra grande mudança na configuração interna foi a criação do segundo banheiro e da suíte do casal, com direito a closet. O banheiro extra, que serve de lavabo e atende aos outros dois quartos, avançou para a cozinha e foi disfarçado, desse lado, com a criação de uma nova bancada.
Adeptos de acabamentos neutros, o casal optou por pouca cor, mas ótima mistura de materiais. O painel de ripa de madeira que disfarça a porta de entrada se une à prateleira da sala de estar. Outra solução simpática é a prateleira alta com o mosaico de quadros de boas memórias dos moradores. “Com a marcenaria e os objetos pessoais, conseguimos dar aconchego à casa”, finaliza Mariana.
Outubro 2014
“É aqui.” A corretora de imóveis não acreditou quando o casal Mariana e André Weigand escolheu um apartamento de 150 m² literalmente caindo aos pedaços. “Ela nem queria nos mostrar, mas logo que entramos sabíamos que era aquele”, diz Mariana. O olhar técnico dos dois arquitetos, sócios no a:m studio de arquitetura, contou muito. Eles viram janelas com grandes aberturas, boa orientação solar, pé-direito digno de prédio modernista, com 2,90 metros de altura, e vista de cartão-postal para paulistano nenhum botar defeito.
Do lado de fora da janela, o casal – e, mais recentemente, Matias, de 8 meses – avista o Copan e o Terraço Itália. Do lado de dentro, há uma planta mais eficiente e integrada, graças a outro ponto positivo do imóvel: ter apenas um pilar.
Adquirido no final de 2011, o apê de três quartos e um banheiro passou por oito meses de reforma. E a primeira mudança foi quebrar a parede da cozinha e diminuir um dos dormitórios para, no espaço extra, ser colocada uma mesa de jantar, que até então não cabia na sala. “A única coisa que estava conservada era o taquinho de jatobá. Procuramos um similar para as novas áreas”, conta Mariana.
Outra grande mudança na configuração interna foi a criação do segundo banheiro e da suíte do casal, com direito a closet. O banheiro extra, que serve de lavabo e atende aos outros dois quartos, avançou para a cozinha e foi disfarçado, desse lado, com a criação de uma nova bancada.
Adeptos de acabamentos neutros, o casal optou por pouca cor, mas ótima mistura de materiais. O painel de ripa de madeira que disfarça a porta de entrada se une à prateleira da sala de estar. Outra solução simpática é a prateleira alta com o mosaico de quadros de boas memórias dos moradores. “Com a marcenaria e os objetos pessoais, conseguimos dar aconchego à casa”, finaliza Mariana.
Casa Claudia
Agosto 2014
“Artista plástica e professora de francês, Yonne Rossini queria montar uma sala versátil em seu apartamento, em São Paulo, pois é ali que pinta sua telas e recebe os alunos. Por isso, o trio de arquitetos do a:m studio equipou o ambiente com uma estante de múltiplas funções. ¨Consegui guardar todos os livros nas prateleiras, e ainda sobrou espaço para os que virão. As pastas com as aulas organizei na parte inferior¨, conta ela. Obras da moradora ganharam destaque em nichos. O móvel também oferece apoio à escrivaninha com rodízios, que pode deslizar quando necessário.”
Agosto 2014
“Artista plástica e professora de francês, Yonne Rossini queria montar uma sala versátil em seu apartamento, em São Paulo, pois é ali que pinta sua telas e recebe os alunos. Por isso, o trio de arquitetos do a:m studio equipou o ambiente com uma estante de múltiplas funções. ¨Consegui guardar todos os livros nas prateleiras, e ainda sobrou espaço para os que virão. As pastas com as aulas organizei na parte inferior¨, conta ela. Obras da moradora ganharam destaque em nichos. O móvel também oferece apoio à escrivaninha com rodízios, que pode deslizar quando necessário.”
Arquitetura e Construção
Junho 2014
“Talvez pareça exagero começar dizendo que, neste apartamento de 55 m², vive um cachorro. Mas não é. Protagonista canino, Calvin tem grande importância nesta história de amor e reforma. Basta lembra que a designer gráfica Renata Senna de Lucca percebeu que seria pedida em casamento quando seu mascote entrou na pauta da primeira reunião sobre a recauchutagem do imóvel do então namorado, Alexandre de Lucca. “Ele me convidou para dar uns palpites na conversa com os arquitetos. Quando perguntaram quais eram nossas necessidades, o Xande me surpreendeu falando que o piso não poderia ser escorregadio para um cachorro”, conta. Recado dado. O engenheiro pensava não só em convidar a moça para se unir a ele no endereço onde já vivia como planejava trazer junto seu cão – e trata-lo com o devido conforto.
A empreitada, então, seguiu seu rumo: seriam programadas intervenções para clarear e modernizar o apê dos anos 80, com ênfase em acabamentos que facilitassem a manutenção e a limpeza requeridas num lugar que comporta um bichinho fofo e peludo. “O Xande queria colocar um material que pudesse ser praticamente levado com pano bem úmido, pois imaginava que o Calvin faria xixi pela casa”, diverte-se Renata, explicando que, desde a mudança, em dezembro de 2013, o ensinadíssimo pet nunca cometeu tal indelicadeza. Para ela, a maior aflição era prevenir o surgimento de uma doença articular comum em animais que derrapam repetidamente. Nessa hora, valeu a expertise do trio do a:m studio. Contratado para a tarefa, não hesitou em indicar a aplicação de um vinílico. Os profissionais tinham no repertório alguns projetos comerciais com o produto, inclusive um no qual as réguas plásticas de aspecto e textura rústica de madeira sobreviveram a uma inundação. “Quanto ao resto, sugerimos alterações a fim de melhorar a circulação, iluminar os ambientes e organizar melhor os espaços”, conta Mariana Teixeira Weigand, sócia do escritório paulistano.
As ideias iniciais de inutilizar uma das portas de entrada (para que duas?) e quebrar a parede entre sala e cozinha se somaram a marcenaria inteligente e os revestimos mais claro e atual. Renata participou das decisões e do processo, sabendo – formalmente, naquele ponto – tratar-se da sua futura residência. Vêm dela, por exemplo, os ladrilhos hidráulicos eleitos para a cozinha. Tudo definido, Alexandre se instalou num flat por três meses, período no qual um empreiteiro comandou a obra, e os arquitetos fizeram visitas ocasionais. A preocupação dos clientes com relação à adaptação do xodó desapareceu duas semanas após o término da reforma, quando se casaram e ocuparam o espaço renovado. “O Calvin logo escolheu seu cantinho favorito, perto do terraço”, diz ela. “Como o levo para passear todos os dias, acabei conhecendo a região e me adaptando rapidamente”, comemora.”
Junho 2014
“Talvez pareça exagero começar dizendo que, neste apartamento de 55 m², vive um cachorro. Mas não é. Protagonista canino, Calvin tem grande importância nesta história de amor e reforma. Basta lembra que a designer gráfica Renata Senna de Lucca percebeu que seria pedida em casamento quando seu mascote entrou na pauta da primeira reunião sobre a recauchutagem do imóvel do então namorado, Alexandre de Lucca. “Ele me convidou para dar uns palpites na conversa com os arquitetos. Quando perguntaram quais eram nossas necessidades, o Xande me surpreendeu falando que o piso não poderia ser escorregadio para um cachorro”, conta. Recado dado. O engenheiro pensava não só em convidar a moça para se unir a ele no endereço onde já vivia como planejava trazer junto seu cão – e trata-lo com o devido conforto.
A empreitada, então, seguiu seu rumo: seriam programadas intervenções para clarear e modernizar o apê dos anos 80, com ênfase em acabamentos que facilitassem a manutenção e a limpeza requeridas num lugar que comporta um bichinho fofo e peludo. “O Xande queria colocar um material que pudesse ser praticamente levado com pano bem úmido, pois imaginava que o Calvin faria xixi pela casa”, diverte-se Renata, explicando que, desde a mudança, em dezembro de 2013, o ensinadíssimo pet nunca cometeu tal indelicadeza. Para ela, a maior aflição era prevenir o surgimento de uma doença articular comum em animais que derrapam repetidamente. Nessa hora, valeu a expertise do trio do a:m studio. Contratado para a tarefa, não hesitou em indicar a aplicação de um vinílico. Os profissionais tinham no repertório alguns projetos comerciais com o produto, inclusive um no qual as réguas plásticas de aspecto e textura rústica de madeira sobreviveram a uma inundação. “Quanto ao resto, sugerimos alterações a fim de melhorar a circulação, iluminar os ambientes e organizar melhor os espaços”, conta Mariana Teixeira Weigand, sócia do escritório paulistano.
As ideias iniciais de inutilizar uma das portas de entrada (para que duas?) e quebrar a parede entre sala e cozinha se somaram a marcenaria inteligente e os revestimos mais claro e atual. Renata participou das decisões e do processo, sabendo – formalmente, naquele ponto – tratar-se da sua futura residência. Vêm dela, por exemplo, os ladrilhos hidráulicos eleitos para a cozinha. Tudo definido, Alexandre se instalou num flat por três meses, período no qual um empreiteiro comandou a obra, e os arquitetos fizeram visitas ocasionais. A preocupação dos clientes com relação à adaptação do xodó desapareceu duas semanas após o término da reforma, quando se casaram e ocuparam o espaço renovado. “O Calvin logo escolheu seu cantinho favorito, perto do terraço”, diz ela. “Como o levo para passear todos os dias, acabei conhecendo a região e me adaptando rapidamente”, comemora.”
Casa e Jardim
Outubro 2013
“Como um biombo, no living de 36 m2 do apartamento da artista plástica Yonne Rossini, em Higienópolis, São Paulo, a estante com acabamento de laca funciona como um biombo, dando proteção para a área íntima. Projetada pela a:m Studio e executada pela CMD Marcenaria, possui a altura do pé – direito de 3m a largura de 1.06m e a profundidade de 0.45m. Está instalada entre as portas da cozinha e do banheiro e de frente para do quarto.
Metade é fechada. Na parte de baixo a face voltada para o dormitório tem uma gaveta para mapas com abertura pivotante. Em cima possui três prateleiras.
A última continua na parede, passando sob uma viga de concreto aparente. Vasos de cerâmica da Kimi Nii. Objetos da Sala Design. Quadros pintados pela moradora. Em torno da mesa de jantar, cadeiras da Montenapoleone. Sofá da Decameron.”
Outubro 2013
“Como um biombo, no living de 36 m2 do apartamento da artista plástica Yonne Rossini, em Higienópolis, São Paulo, a estante com acabamento de laca funciona como um biombo, dando proteção para a área íntima. Projetada pela a:m Studio e executada pela CMD Marcenaria, possui a altura do pé – direito de 3m a largura de 1.06m e a profundidade de 0.45m. Está instalada entre as portas da cozinha e do banheiro e de frente para do quarto.
Metade é fechada. Na parte de baixo a face voltada para o dormitório tem uma gaveta para mapas com abertura pivotante. Em cima possui três prateleiras.
A última continua na parede, passando sob uma viga de concreto aparente. Vasos de cerâmica da Kimi Nii. Objetos da Sala Design. Quadros pintados pela moradora. Em torno da mesa de jantar, cadeiras da Montenapoleone. Sofá da Decameron.”
BazaarArt
Setembro 2013
“Usar a criatividade para encontrar soluções personalizadas e autênticas é um princípio de atuação para o a:m studio. Em seus projetos residenciais e comerciais, o estúdio de arquitetura é reconhecido pelo olhar especial que destina a cada trabalho, seja ele de grande, médio ou pequeno porte, somando experiências bem-sucedidas ao aplicar suas aptidões estéticas em função do estilo e necessidades de cada cliente.
O próprio trio de arquitetos à frente do a:m studio, Mariana Weigand, André Weigand e Olegário Vasconcelos, amparado por um dedicado time de colaboradores, é a prova de que harmonia e comprometimento se traduzem em entregas de qualidade. Por isso, adota uma relação de proximidade com o cliente para todas as suas atividades, que vão desde o desenvolvimento de projetos até o gerenciamento e a fiscalização técnica da obra.
Embora assegurem (de pés juntos!) que este não é o motor do seu trabalho, alguns prêmios nacionais e internacionais confirmam o merecido reconhecimento: Prêmio Rino Levi de Arquitetura; Prêmio AsBEA de Arquitetura Industrial; Prêmio IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil); Prêmio da V Bienal Internacional de Arquitetura; e Prêmio Diseño ADI – FAD ProCarton espana.” Texto de Carolina Pezzoni.
Setembro 2013
“Usar a criatividade para encontrar soluções personalizadas e autênticas é um princípio de atuação para o a:m studio. Em seus projetos residenciais e comerciais, o estúdio de arquitetura é reconhecido pelo olhar especial que destina a cada trabalho, seja ele de grande, médio ou pequeno porte, somando experiências bem-sucedidas ao aplicar suas aptidões estéticas em função do estilo e necessidades de cada cliente.
O próprio trio de arquitetos à frente do a:m studio, Mariana Weigand, André Weigand e Olegário Vasconcelos, amparado por um dedicado time de colaboradores, é a prova de que harmonia e comprometimento se traduzem em entregas de qualidade. Por isso, adota uma relação de proximidade com o cliente para todas as suas atividades, que vão desde o desenvolvimento de projetos até o gerenciamento e a fiscalização técnica da obra.
Embora assegurem (de pés juntos!) que este não é o motor do seu trabalho, alguns prêmios nacionais e internacionais confirmam o merecido reconhecimento: Prêmio Rino Levi de Arquitetura; Prêmio AsBEA de Arquitetura Industrial; Prêmio IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil); Prêmio da V Bienal Internacional de Arquitetura; e Prêmio Diseño ADI – FAD ProCarton espana.” Texto de Carolina Pezzoni.
Casa e Jardim
Março 2013
"O estilo modernista deste apartamento em Higienopolis, Sao Paulo, oferecia amplitude. Mas tinha espaços desperdiçados. Por isso, a equipe do a:m studio de arquitetura criou o bau que aproveita a area abaixo da janela. De MDF laqueado branco, da CMD Marcenaria e Decoraçoes, o movel mede 3 x 0,45 x 0,45m. "A peça tem varios usos: a moradora guarda sapatos, pode se sentar para calça-los e ainda ver a vista", explica Mariana Weigand, uma das criadoras do projeto. Sobre o movel, futon da Futon Company. Colcha da Blue Gardenia e almofadas da Tamtum."
Março 2013
"O estilo modernista deste apartamento em Higienopolis, Sao Paulo, oferecia amplitude. Mas tinha espaços desperdiçados. Por isso, a equipe do a:m studio de arquitetura criou o bau que aproveita a area abaixo da janela. De MDF laqueado branco, da CMD Marcenaria e Decoraçoes, o movel mede 3 x 0,45 x 0,45m. "A peça tem varios usos: a moradora guarda sapatos, pode se sentar para calça-los e ainda ver a vista", explica Mariana Weigand, uma das criadoras do projeto. Sobre o movel, futon da Futon Company. Colcha da Blue Gardenia e almofadas da Tamtum."
Projeto Design #391
Novembro 2012
"No mesmo edifício do seu centro de distribuição, no bairro do Ipiranga, zona oeste de São Paulo, a La Pastina conta com instalações administrativas e comerciais, projetadas pelos arquitetos Deive Menon, Marcelo Couto e Olegário Vasconcelos. Ambientes operacionais de layout elegante e contemporâneo se posicionam entre a praça \auditório do térreo e o restaurante no pavimento mais alto.
A Avenida Presidente Wilson, que corta o bairro paulistano da Mooca e se estende até o limite com São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo, é dominada por neutras edificações industriais, algumas delas desativadas, num traçado que é, em quase toda a sua extensão , paralelo á linha férrea. As instalações da La Pastina, situadas no trecho da via mais próximo do bairro do Ipiranga, são exceção á monotonia desse cenário.
Fundada em 1947, no Brás, a empresa, que atua na importação de bebidas e alimentos, transferiu em 2005 suas operações para um novo centro de distribuição, construído no terreno onde funcionara uma metalúrgica. Os setores administrativos e comerciais também se mudaram para lá quando foi concluído o projeto de interiores dos arquitetos Deive Menon, Marcelo Couto e Olegário Vasconcelos, que inclui o desenho do auditório, áreas para eventos, cozinha gourmet, restaurante e espaços para degustações (a La Pastina organiza com frequência eventos nos quais recebe clientes, imprensa especializada e publico formador de opinião).
O programa se distribui em quarto pavimentos, na parte do edifício orientada para a Avenida Presidente Wilson. No dia a dia o acesso ás áreas administrativas / comerciais é feito por um corredor lateral voltado para o estacionamento e ladeado por um jardim. A parede com canaletas de vidro translúcido deixa entra luz natural nesse corredor. No outro lado dele, foi implantado o showroom da marca. Quando ocorrem eventos, o acesso ao prédio se dá pela entrada solene, a qual conduz a uma espécie de praça/átrio que percorre todos os pavimentos. No centro foi posicionada a recepção principal, que antecede o auditório e a distribuição para os andares superiores e cujo móvel pode ser deslocado, para ampliar a área em encontros de maior porte. Envolta por espelho d´água ,a praça\átrio tem como um dos destaques o jardim vertical que se estende pelos quatro pisos, numa das paredes laterais.
Há recepções individualizadas nos dois pavimentos ocupados pelas áreas operacionais, salas de reuniões e diretoria, com balcões confeccionados em mármore e parede posterior com vidros estampados em forma de escotilhas. Nos setores operacionais, a combinação de divisórias de vidro, revestimento de madeira e peças de mobiliário de design refinado configura ambientes harmônicos e elegantes.
O restaurante está localizado no piso da diretoria e gerência, e, acoplado a uma cozinha com equipamentos de ponta, é antecedido por uma área de espera. Já na outra extremidade do pavimento, os arquitetos implantaram a sala de reuniões do conselho.
O programa, assim, foi distribuído de modo a segregar as atividades com maior acesso do publico externo no térreo e no topo da edificação, evitando a interferência nos setores operacionais da empresa."
Novembro 2012
"No mesmo edifício do seu centro de distribuição, no bairro do Ipiranga, zona oeste de São Paulo, a La Pastina conta com instalações administrativas e comerciais, projetadas pelos arquitetos Deive Menon, Marcelo Couto e Olegário Vasconcelos. Ambientes operacionais de layout elegante e contemporâneo se posicionam entre a praça \auditório do térreo e o restaurante no pavimento mais alto.
A Avenida Presidente Wilson, que corta o bairro paulistano da Mooca e se estende até o limite com São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo, é dominada por neutras edificações industriais, algumas delas desativadas, num traçado que é, em quase toda a sua extensão , paralelo á linha férrea. As instalações da La Pastina, situadas no trecho da via mais próximo do bairro do Ipiranga, são exceção á monotonia desse cenário.
Fundada em 1947, no Brás, a empresa, que atua na importação de bebidas e alimentos, transferiu em 2005 suas operações para um novo centro de distribuição, construído no terreno onde funcionara uma metalúrgica. Os setores administrativos e comerciais também se mudaram para lá quando foi concluído o projeto de interiores dos arquitetos Deive Menon, Marcelo Couto e Olegário Vasconcelos, que inclui o desenho do auditório, áreas para eventos, cozinha gourmet, restaurante e espaços para degustações (a La Pastina organiza com frequência eventos nos quais recebe clientes, imprensa especializada e publico formador de opinião).
O programa se distribui em quarto pavimentos, na parte do edifício orientada para a Avenida Presidente Wilson. No dia a dia o acesso ás áreas administrativas / comerciais é feito por um corredor lateral voltado para o estacionamento e ladeado por um jardim. A parede com canaletas de vidro translúcido deixa entra luz natural nesse corredor. No outro lado dele, foi implantado o showroom da marca. Quando ocorrem eventos, o acesso ao prédio se dá pela entrada solene, a qual conduz a uma espécie de praça/átrio que percorre todos os pavimentos. No centro foi posicionada a recepção principal, que antecede o auditório e a distribuição para os andares superiores e cujo móvel pode ser deslocado, para ampliar a área em encontros de maior porte. Envolta por espelho d´água ,a praça\átrio tem como um dos destaques o jardim vertical que se estende pelos quatro pisos, numa das paredes laterais.
Há recepções individualizadas nos dois pavimentos ocupados pelas áreas operacionais, salas de reuniões e diretoria, com balcões confeccionados em mármore e parede posterior com vidros estampados em forma de escotilhas. Nos setores operacionais, a combinação de divisórias de vidro, revestimento de madeira e peças de mobiliário de design refinado configura ambientes harmônicos e elegantes.
O restaurante está localizado no piso da diretoria e gerência, e, acoplado a uma cozinha com equipamentos de ponta, é antecedido por uma área de espera. Já na outra extremidade do pavimento, os arquitetos implantaram a sala de reuniões do conselho.
O programa, assim, foi distribuído de modo a segregar as atividades com maior acesso do publico externo no térreo e no topo da edificação, evitando a interferência nos setores operacionais da empresa."
Decorar
Novembro 2012
"Os arquitetos Fernanda Castelo Branco, Olegário Vasconcelos (foto), Mariana e André Weigand atuam nas áreas institucional, corporativo e residencial em todo o estado de São Paulo e, esporadicamente, em outros estados como o Rio de Janeiro. Para eles, o pronto atendimento, a garantia e o pós-atendimento são fatores que transformam os fornecedores em bons parceiros. 'Especificando bons produtos, é quase natural que se depare com bons fornecedores, pois produtos de qualidade então sempre acompanhados de bons distribuidores e prestadores de serviços', revelam. Como cada produto atende um perfil de cliente, segundo o AM Studio, para assegurar a qualidade é preciso avaliar, em principio, o custo beneficio e a posição de mercado. Entretanto, para eles é a pontualidade que se torna imprescindível na relação. 'Quem não consegue oferecer um bom prazo, não conseguem se manter', afirmam."
Novembro 2012
"Os arquitetos Fernanda Castelo Branco, Olegário Vasconcelos (foto), Mariana e André Weigand atuam nas áreas institucional, corporativo e residencial em todo o estado de São Paulo e, esporadicamente, em outros estados como o Rio de Janeiro. Para eles, o pronto atendimento, a garantia e o pós-atendimento são fatores que transformam os fornecedores em bons parceiros. 'Especificando bons produtos, é quase natural que se depare com bons fornecedores, pois produtos de qualidade então sempre acompanhados de bons distribuidores e prestadores de serviços', revelam. Como cada produto atende um perfil de cliente, segundo o AM Studio, para assegurar a qualidade é preciso avaliar, em principio, o custo beneficio e a posição de mercado. Entretanto, para eles é a pontualidade que se torna imprescindível na relação. 'Quem não consegue oferecer um bom prazo, não conseguem se manter', afirmam."
Amarello #8
Julho 2012
Revista Amarello, edição #8. Independente, tema Arte, Moda, Música, Cinema e Política.
Julho 2012
Revista Amarello, edição #8. Independente, tema Arte, Moda, Música, Cinema e Política.
Arquitetura e Construção
Abril 2012
“Este apartamento já estava na família havia algum tempo. Tinha pertencido à minha avó, depois a um tio. Quando vim morar aqui com minha mãe, no começo dos anos 2000, o layout ainda era o original. Só em 2008 demos a primeira remodelada no imóvel, que se resumiu basicamente à troca de revestimentos, tampas, metais e piso do banheiro e da cozinha. Como minha mãe não gostava da ideia de abrir a parede entre a cozinha e a sala, mantivemos a configuração. Em 2009, ela se casou novamente e acabou se mudando. No ano seguinte, o André e eu decidimos então viver juntos aqui. Uma das primeiras providências que tomamos foi, enfim, integrar os ambientes sociais. Derrubamos toda a separação, mantendo só o trecho com o quadro de luz. Com a marcenaria resolvemos detalhes importantes na planta 60m². Estantes, prateleiras e nichos organizaram tudo e deixaram a casa com a nossa cara.” Mariana Teixeira Weigand, arquiteta de São Paulo. (...)”
"(...) Liberada a passagem da cozinha para a sala virou ponto de encontro graças ao bar (Securit), de onde saem expressos preparados por Andre. O móvel foi presente de casamento de Olegário Pereira Jr., sócio do casal no escritório a:m studio. (...)"
Abril 2012
“Este apartamento já estava na família havia algum tempo. Tinha pertencido à minha avó, depois a um tio. Quando vim morar aqui com minha mãe, no começo dos anos 2000, o layout ainda era o original. Só em 2008 demos a primeira remodelada no imóvel, que se resumiu basicamente à troca de revestimentos, tampas, metais e piso do banheiro e da cozinha. Como minha mãe não gostava da ideia de abrir a parede entre a cozinha e a sala, mantivemos a configuração. Em 2009, ela se casou novamente e acabou se mudando. No ano seguinte, o André e eu decidimos então viver juntos aqui. Uma das primeiras providências que tomamos foi, enfim, integrar os ambientes sociais. Derrubamos toda a separação, mantendo só o trecho com o quadro de luz. Com a marcenaria resolvemos detalhes importantes na planta 60m². Estantes, prateleiras e nichos organizaram tudo e deixaram a casa com a nossa cara.” Mariana Teixeira Weigand, arquiteta de São Paulo. (...)”
"(...) Liberada a passagem da cozinha para a sala virou ponto de encontro graças ao bar (Securit), de onde saem expressos preparados por Andre. O móvel foi presente de casamento de Olegário Pereira Jr., sócio do casal no escritório a:m studio. (...)"
Arquitetura e Construção
Guia Dry-Wall 2012-2013
“O painel de dry-wall fica rente à geladeira e nem precisou chegar até o teto para cumprir a função de resguardar a visão da cozinha quando se está na sala. O projeto é da arquiteta paulista Mariana Teixeira Weigand, do escritório a:m studio.”
Guia Dry-Wall 2012-2013
“O painel de dry-wall fica rente à geladeira e nem precisou chegar até o teto para cumprir a função de resguardar a visão da cozinha quando se está na sala. O projeto é da arquiteta paulista Mariana Teixeira Weigand, do escritório a:m studio.”
Casa Cor Trio 2011
Ambiente Hall Office da Casa Cor Trio São Paulo 2011
Ambiente Hall Office da Casa Cor Trio São Paulo 2011
Century 21
Dezembro 2011
" Hoje há uma forte tendência por aproveitamento máximo dos espaços, mas como fazer isso perdendo área com paredes e corredores? Não conte com circulações fechadas, a tendência da casa atual consiste em espaços amplos mesmo em metragens menores. Esta é uma conseqüência natural da rotina do século XXI, seja em imóveis residenciais ou comerciais, a busca por simplificar o estilo de vida e integrar as atividades ganhou força.
Além de ganhar espaço, a permeabilidade e integração entre os ambientes permitem uma iluminação e ventilação melhores, muitas vezes diminuindo a necessidade de iluminação artificial e ar-condicionado, princípios da sustentabilidade.
Alguns exemplos disso podem ser vistos abaixo:
Neste apartamento, a Sala de Jantar e Living estão integradas à Sala de TV e à um escritório “escondido” atrás de uma estante. Ambos se abrem totalmente quando a família esta reunida ou podem ficar completamente fechados, dando a privacidade de um escurinho de cinema a quem assiste filmes, ou escondendo a bagunça da papelada do escritório quando chegam as visitas. Neste outro apartamento foi usado o mesmo conceito com um Escritório que serve também como Quarto de hospedes e pode ser fechado ou aberto à área social. A mesma porta que fecha este ambiente abre a Cozinha, podendo também deixar os dois ambientes amplamente abertos. Neste tipo de projeto tudo é integrado e todos os cantinhos são bem aproveitados. Estantes abertas para objetos variados ajudam a guardar sem bagunçar, decorando com bom gosto. Simplicidade está diretamente ligada à praticidade e o prático é organizado e de fácil acesso. "
Dezembro 2011
" Hoje há uma forte tendência por aproveitamento máximo dos espaços, mas como fazer isso perdendo área com paredes e corredores? Não conte com circulações fechadas, a tendência da casa atual consiste em espaços amplos mesmo em metragens menores. Esta é uma conseqüência natural da rotina do século XXI, seja em imóveis residenciais ou comerciais, a busca por simplificar o estilo de vida e integrar as atividades ganhou força.
Além de ganhar espaço, a permeabilidade e integração entre os ambientes permitem uma iluminação e ventilação melhores, muitas vezes diminuindo a necessidade de iluminação artificial e ar-condicionado, princípios da sustentabilidade.
Alguns exemplos disso podem ser vistos abaixo:
Neste apartamento, a Sala de Jantar e Living estão integradas à Sala de TV e à um escritório “escondido” atrás de uma estante. Ambos se abrem totalmente quando a família esta reunida ou podem ficar completamente fechados, dando a privacidade de um escurinho de cinema a quem assiste filmes, ou escondendo a bagunça da papelada do escritório quando chegam as visitas. Neste outro apartamento foi usado o mesmo conceito com um Escritório que serve também como Quarto de hospedes e pode ser fechado ou aberto à área social. A mesma porta que fecha este ambiente abre a Cozinha, podendo também deixar os dois ambientes amplamente abertos. Neste tipo de projeto tudo é integrado e todos os cantinhos são bem aproveitados. Estantes abertas para objetos variados ajudam a guardar sem bagunçar, decorando com bom gosto. Simplicidade está diretamente ligada à praticidade e o prático é organizado e de fácil acesso. "
Arquitetura e Construção
Junho 2011
"A parede foi apicoada (desbastada) para garantir aderência dos ladrilhos hidraulicos (20x20cm) neste projeto do escritório paulistano a:m studio, que escolheu cores que não pesam no ambiente. (...)"
Junho 2011
"A parede foi apicoada (desbastada) para garantir aderência dos ladrilhos hidraulicos (20x20cm) neste projeto do escritório paulistano a:m studio, que escolheu cores que não pesam no ambiente. (...)"
Arquitetura e Construção
Maio 2011
"Qual a melhor técnica para aplicar cimento queimado no piso?" (...) "Depois do tempo de cura, que pode chegar a dez dias, passe uma camada de cera ou resina acrílica, como fizeram os arquitetos Andre Weigand e Mariana Teixeira no piso do seu escritório, em São Paulo."
Maio 2011
"Qual a melhor técnica para aplicar cimento queimado no piso?" (...) "Depois do tempo de cura, que pode chegar a dez dias, passe uma camada de cera ou resina acrílica, como fizeram os arquitetos Andre Weigand e Mariana Teixeira no piso do seu escritório, em São Paulo."
Casa e Decoração
Março 2011
"A parede destinada à cuba ganhou um mosaico de azulejos coloridos nesse projeto de lavabo da a:m studio. "Escolhemos este lado para aplicar a montagem e deixamos os demais na cor branca com o intuito de chamar a atenção somente para a paleta de cores" descreve a arquiteta Mariana Teixeira. (...) A gaveta de madeira tambem recebeu um azulejo colorido que faz as vezes de puxador. Os espelhos do lavabo foram incorporados ao mosaico, deixando a composição ainda mais original. Piso e rodapés são de cimento queimado branco, e o tampo foi feito de cimento queimado natural. (...)"
Março 2011
"A parede destinada à cuba ganhou um mosaico de azulejos coloridos nesse projeto de lavabo da a:m studio. "Escolhemos este lado para aplicar a montagem e deixamos os demais na cor branca com o intuito de chamar a atenção somente para a paleta de cores" descreve a arquiteta Mariana Teixeira. (...) A gaveta de madeira tambem recebeu um azulejo colorido que faz as vezes de puxador. Os espelhos do lavabo foram incorporados ao mosaico, deixando a composição ainda mais original. Piso e rodapés são de cimento queimado branco, e o tampo foi feito de cimento queimado natural. (...)"
Construir mais por menos
Março 2011
"Os moradores gostam de receber amigos, mas também apreciam manter o bem-estar em privacidade. Tanto um hábito como o outro foram considerados na reforma. A obra, realizada em duas etapas (a primeira pelo escritório Moma Arquitetura e a segunda feita pelo a:m studio), contou com alterações estruturais, mas foi na fase de acabamento que se deu a maior transformação: os materiais criaram um espaço atual, prático e confortável.
Cozinha integrada: A mudança exigiu a retirada de duas paredes: a primeira, na sala, deu lugar a portas de correr translúcidas. A segunda, ao fundo, ampliou o ambiente. “As grandes janelas, posicionadas uma em cada lado, garantem luminosidade”, explicar Mariana Teixeira, do escritório a:m studio. A circulação foi privilegiada com a mudança e a identidade mantida pelos pisos diferentes. A cozinha ganhou porcelanato, e o living recebeu um novo piso de tacões, em peroba-mica, de 10x40cm.
No piso da cozinha, os detalhes quadrados foram feitos a partir de pequenos cortes nas placas de porcelana to branco, que ganharam pecinhas de granitos pretos São Gabriel – o mesmo usado na pia.”É um trabalho que deve feito com extremo cuidado, para não rachar as peças”, conta a arquiteta. Já nas portas divisórias, com vidros translúcidos, a idéia foi dar leveza e praticidade: elas correm sob trilhos escondidos na sanca de gesso, soluções que custou cerca de R$ 2.800, com a instalação.
No quarto, a metragem limitada exigiu uma porta de correr para o banheiro novo e marcenaria multiuso. Em dimensões reduzidas, o armário tem apenas 130 cm de largura e 50 cm de profundidade, e custou R$ 1.500. Outro destaque é o painel da cabeceira da cama, que foi instalado sobre a parede. No novo projeto, a banheira foi deslocada de sua posição original, o que abriu espaço para os dois banheiros separados; outro benefício: iluminação natural, valorizada por boxes transparentes, um investimento de R$ 750.
Um grande ganho dos moradores na reforma foi a criação de um banheiro social. “Conseguimos a feito com a transformação do quarto de empregada em lavanderia”, explica a arquiteta. O vaso fica acomodado atrás da porta de entrada, uma solução criativa de layout, que viabilizou o projeto. Box em vidro, além de um grande espelho (que custou R$300), eliminaram a sensação de aperto; a pia, com sua cuba reduzida e marcenaria simples, também contribuiu com a função. Bem planejada, tem linhas retas, ideal para ocupar o espaço com praticidade e facilitar a limpeza. No chão, os detalhes foram feitos com pastilhas brancas em conjuntos de nove peças. "
Março 2011
"Os moradores gostam de receber amigos, mas também apreciam manter o bem-estar em privacidade. Tanto um hábito como o outro foram considerados na reforma. A obra, realizada em duas etapas (a primeira pelo escritório Moma Arquitetura e a segunda feita pelo a:m studio), contou com alterações estruturais, mas foi na fase de acabamento que se deu a maior transformação: os materiais criaram um espaço atual, prático e confortável.
Cozinha integrada: A mudança exigiu a retirada de duas paredes: a primeira, na sala, deu lugar a portas de correr translúcidas. A segunda, ao fundo, ampliou o ambiente. “As grandes janelas, posicionadas uma em cada lado, garantem luminosidade”, explicar Mariana Teixeira, do escritório a:m studio. A circulação foi privilegiada com a mudança e a identidade mantida pelos pisos diferentes. A cozinha ganhou porcelanato, e o living recebeu um novo piso de tacões, em peroba-mica, de 10x40cm.
No piso da cozinha, os detalhes quadrados foram feitos a partir de pequenos cortes nas placas de porcelana to branco, que ganharam pecinhas de granitos pretos São Gabriel – o mesmo usado na pia.”É um trabalho que deve feito com extremo cuidado, para não rachar as peças”, conta a arquiteta. Já nas portas divisórias, com vidros translúcidos, a idéia foi dar leveza e praticidade: elas correm sob trilhos escondidos na sanca de gesso, soluções que custou cerca de R$ 2.800, com a instalação.
No quarto, a metragem limitada exigiu uma porta de correr para o banheiro novo e marcenaria multiuso. Em dimensões reduzidas, o armário tem apenas 130 cm de largura e 50 cm de profundidade, e custou R$ 1.500. Outro destaque é o painel da cabeceira da cama, que foi instalado sobre a parede. No novo projeto, a banheira foi deslocada de sua posição original, o que abriu espaço para os dois banheiros separados; outro benefício: iluminação natural, valorizada por boxes transparentes, um investimento de R$ 750.
Um grande ganho dos moradores na reforma foi a criação de um banheiro social. “Conseguimos a feito com a transformação do quarto de empregada em lavanderia”, explica a arquiteta. O vaso fica acomodado atrás da porta de entrada, uma solução criativa de layout, que viabilizou o projeto. Box em vidro, além de um grande espelho (que custou R$300), eliminaram a sensação de aperto; a pia, com sua cuba reduzida e marcenaria simples, também contribuiu com a função. Bem planejada, tem linhas retas, ideal para ocupar o espaço com praticidade e facilitar a limpeza. No chão, os detalhes foram feitos com pastilhas brancas em conjuntos de nove peças. "
Construir mais por menos
Fevereiro 2011
"Para a boa execuçao de um móvel de alvenaria, não há duvida entre os profissionais: o desenho é do arquiteto (e pode até ser do morador), mas é a execução primorosa - que deve ficar a cargo de um empreiteiro ou pedreiro - o detalhe fundamental para o sucesso da ideia. Um exemplo dessa combinação de tarefas pode ser visto neste lar, onde a arquiteta Mariana Teixeira, do a:m studio, aproveitou uma coluna que não pôde ser removida e criou uma adega. Na estrutura, combinou-se alvenaria e ferragens (feitas sob medida pelo serralheiro); contou-se ainda com gesso no teto, para iluminação, e marcenaria para gaveta de acessorios."
Fevereiro 2011
"Para a boa execuçao de um móvel de alvenaria, não há duvida entre os profissionais: o desenho é do arquiteto (e pode até ser do morador), mas é a execução primorosa - que deve ficar a cargo de um empreiteiro ou pedreiro - o detalhe fundamental para o sucesso da ideia. Um exemplo dessa combinação de tarefas pode ser visto neste lar, onde a arquiteta Mariana Teixeira, do a:m studio, aproveitou uma coluna que não pôde ser removida e criou uma adega. Na estrutura, combinou-se alvenaria e ferragens (feitas sob medida pelo serralheiro); contou-se ainda com gesso no teto, para iluminação, e marcenaria para gaveta de acessorios."
Arquitetura e Construção
Fevereiro 2011
Um bom equilíbrio entre segurança e iluminação foi obtido com este muxabiê de madeira. “Mas, para isso, preparamos três amostras com diferentes espaçamentos entre as ripas”, diz o arquiteto paulista Andre Weigand, do escritório a:m studio. Réguas de cedro afastadas 3 cm umas das outras e protegidas com verniz naval cobrem a janela de correr, formando uma espécie de grade com 1,70 x 2,30m.
Fevereiro 2011
Um bom equilíbrio entre segurança e iluminação foi obtido com este muxabiê de madeira. “Mas, para isso, preparamos três amostras com diferentes espaçamentos entre as ripas”, diz o arquiteto paulista Andre Weigand, do escritório a:m studio. Réguas de cedro afastadas 3 cm umas das outras e protegidas com verniz naval cobrem a janela de correr, formando uma espécie de grade com 1,70 x 2,30m.
ABRAPE
Abril 2011
IMÓVEIS ANTIGOS PERDEM CADA VEZ MAIS ESPAÇO NO PAÍS
(...)A construção de edifícios modernos é preferência nacional, colocando em risco a preservação do patrimônio histórico.
Nas grandes metrópoles brasileiras, é notável a ascensão de edifícios e imóveis com arquitetura moderna e arrojada, tomando cada vez mais o espaço urbano em detrimento dos patrimônios histórico-culturais, diferentemente, por exemplo, do que ocorre em muitos paises europeus – famosos por seu charme e beleza -, onde a arquitetura é estimada justamente pela preservação de seus edifícios e monumentos antigos, que são de grande importância e riqueza turística para o país.
Quem constatou isso na prática foi a arquiteta brasileira Mariana Teixeira, que atuou na Espanha por um período e pôde comparar as diferenças entre os dois países.
“Além da qualidade de produtos e mão de obra especializada, na arquitetura de Barcelona há que se destacar os vilarejos típicos, onde é preservada a arquitetura de séculos atrás. Já no Brasil, o que se percebe são sérios problemas de preservação e valorização de imóveis antigos, sendo que as pessoas têm preferência por novos edifícios e/ou projetos de marketing”, analisa Mariana Teixeira.
Nesse contexto, a arquiteta observa que há muito trabalho a ser feito, mas é preciso também haver uma conscientização sobre a valorização do entorno e espaço urbano, já que projetos dessa ordem no Brasil dificilmente são almejados. (...)
Abril 2011
IMÓVEIS ANTIGOS PERDEM CADA VEZ MAIS ESPAÇO NO PAÍS
(...)A construção de edifícios modernos é preferência nacional, colocando em risco a preservação do patrimônio histórico.
Nas grandes metrópoles brasileiras, é notável a ascensão de edifícios e imóveis com arquitetura moderna e arrojada, tomando cada vez mais o espaço urbano em detrimento dos patrimônios histórico-culturais, diferentemente, por exemplo, do que ocorre em muitos paises europeus – famosos por seu charme e beleza -, onde a arquitetura é estimada justamente pela preservação de seus edifícios e monumentos antigos, que são de grande importância e riqueza turística para o país.
Quem constatou isso na prática foi a arquiteta brasileira Mariana Teixeira, que atuou na Espanha por um período e pôde comparar as diferenças entre os dois países.
“Além da qualidade de produtos e mão de obra especializada, na arquitetura de Barcelona há que se destacar os vilarejos típicos, onde é preservada a arquitetura de séculos atrás. Já no Brasil, o que se percebe são sérios problemas de preservação e valorização de imóveis antigos, sendo que as pessoas têm preferência por novos edifícios e/ou projetos de marketing”, analisa Mariana Teixeira.
Nesse contexto, a arquiteta observa que há muito trabalho a ser feito, mas é preciso também haver uma conscientização sobre a valorização do entorno e espaço urbano, já que projetos dessa ordem no Brasil dificilmente são almejados. (...)
Projeto Design #371
Janeiro 2011
"Na decada de 2000, a produção nacional de grãos cresceu cerca de 80%, enquanto a atividade industrial teve aumento na casa dos 30%. (...) Espelhando estes dados, viu-se a construção de gigantescos centros de distribuição, para lojas e supermercados, próximos aos grandes núcleos urbanos. Quase sem nenhuma preocupação arquitetônica esses edificios refletem a logica do galpão, com uso frequente de materiais industrializados e métodos construtivos rápidos. De forma global houve relocação industrial dos países desenvolvidos para aqueles em desenvolvimento. Nesse quadro, a industria brasileira passou por um processo de internacionalização, seja no aumento de exportações, seja na criação de grandes conglomerados industriais com a participação de capitala nacional (ex: Ambev). (...) E neste segmento estão alguns dos melhores trabalhos arquitetônicos da década. (...) Também ganha destaque a indústria de equipamentos esportivos Circuit, em Pindamonhangaba, SP, de Marcelo Couto e Olegário Vasconcelos. "
Janeiro 2011
"Na decada de 2000, a produção nacional de grãos cresceu cerca de 80%, enquanto a atividade industrial teve aumento na casa dos 30%. (...) Espelhando estes dados, viu-se a construção de gigantescos centros de distribuição, para lojas e supermercados, próximos aos grandes núcleos urbanos. Quase sem nenhuma preocupação arquitetônica esses edificios refletem a logica do galpão, com uso frequente de materiais industrializados e métodos construtivos rápidos. De forma global houve relocação industrial dos países desenvolvidos para aqueles em desenvolvimento. Nesse quadro, a industria brasileira passou por um processo de internacionalização, seja no aumento de exportações, seja na criação de grandes conglomerados industriais com a participação de capitala nacional (ex: Ambev). (...) E neste segmento estão alguns dos melhores trabalhos arquitetônicos da década. (...) Também ganha destaque a indústria de equipamentos esportivos Circuit, em Pindamonhangaba, SP, de Marcelo Couto e Olegário Vasconcelos. "
ao quadrado #00
Dezembro 2010
"Dois – e agora três – jovens profissionais que concordam em um ponto: arquitetura não precisa seguir tendências. O resultado de um projeto depende mesmo é de um bom desenho, de elementos simples e atemporais.
Mais fundo ainda, André Weigand e Mariana Teixeira, sócios do a:m Studio, fundado em 2007, concordam que um dogmatismo assim tão comum, sozinho, não se basta. Juntaram-se a mais um sujeito, o veterano Olegário Vasconcelos – e da formação surgiu um espírito funcional bem - humorado."
"(...) há trabalhos de fôlego no histórico do escritório, que aponta como um dos principais desafios um projeto para a agência de publicidade Brain4ideas com prazo curtíssimo, de 60 dias. A pesquisa recaiu em utilização de recursos de fácil montagem, marcenaria executada "em prazo recorde" e trabalhos de grafiteiros como opção de revestimento."
"(...) Também tem identidade forte uma residência de 460m que desenharam para um casal de músicos roqueiros – colecionadores de toy art – em Santa Isabel (interior de São Paulo). Da rua, o que se vê é apenas um hall com, garagem na ponta superior da casa, que tem mais dois níveis ocultados pelo declive."
"(...) Individualmente, os arquitetos conquistam alguns prêmios. Olegário possui o Prêmio Rino Levi de Arquitetura (1989) – do Instituto de Arquitetos do Brasil, além de ter vencido nas categorias interiores, corporativo e industrial, em diversas edições do Prêmio ASBEA.
André obteve o segundo lugar no Concurso Praça do Sol da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) em 2002; e em 2003 venceu o Concurso Internacional de Escolas de Arquitetura da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Mariana ganhou menção honrosa em 2008 pelo projeto de peça de desing "2.5- Dobra" no concurso de desenho ADI-FAD Pro Carton Espana."
Dezembro 2010
"Dois – e agora três – jovens profissionais que concordam em um ponto: arquitetura não precisa seguir tendências. O resultado de um projeto depende mesmo é de um bom desenho, de elementos simples e atemporais.
Mais fundo ainda, André Weigand e Mariana Teixeira, sócios do a:m Studio, fundado em 2007, concordam que um dogmatismo assim tão comum, sozinho, não se basta. Juntaram-se a mais um sujeito, o veterano Olegário Vasconcelos – e da formação surgiu um espírito funcional bem - humorado."
"(...) há trabalhos de fôlego no histórico do escritório, que aponta como um dos principais desafios um projeto para a agência de publicidade Brain4ideas com prazo curtíssimo, de 60 dias. A pesquisa recaiu em utilização de recursos de fácil montagem, marcenaria executada "em prazo recorde" e trabalhos de grafiteiros como opção de revestimento."
"(...) Também tem identidade forte uma residência de 460m que desenharam para um casal de músicos roqueiros – colecionadores de toy art – em Santa Isabel (interior de São Paulo). Da rua, o que se vê é apenas um hall com, garagem na ponta superior da casa, que tem mais dois níveis ocultados pelo declive."
"(...) Individualmente, os arquitetos conquistam alguns prêmios. Olegário possui o Prêmio Rino Levi de Arquitetura (1989) – do Instituto de Arquitetos do Brasil, além de ter vencido nas categorias interiores, corporativo e industrial, em diversas edições do Prêmio ASBEA.
André obteve o segundo lugar no Concurso Praça do Sol da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) em 2002; e em 2003 venceu o Concurso Internacional de Escolas de Arquitetura da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Mariana ganhou menção honrosa em 2008 pelo projeto de peça de desing "2.5- Dobra" no concurso de desenho ADI-FAD Pro Carton Espana."
Arquitetura e Construção
Maio 2010
(...) "Colocado sobre ardósia existente, o cimento queimado comprovou ser fácil de aplicar. "Bastou lixar a pedra", diz André Weigand, sócio de Mariana Teixeira no escritório de arquitetura que ocupa esta casinha em São Paulo. Uma camada inicial de cimento nivelou imperfeições. Logo depois, vieram duas outras, estas de cimento queimado branco - a última escondeu as juntas de dilatação, presentes em 2x2 m." (...)
Maio 2010
(...) "Colocado sobre ardósia existente, o cimento queimado comprovou ser fácil de aplicar. "Bastou lixar a pedra", diz André Weigand, sócio de Mariana Teixeira no escritório de arquitetura que ocupa esta casinha em São Paulo. Uma camada inicial de cimento nivelou imperfeições. Logo depois, vieram duas outras, estas de cimento queimado branco - a última escondeu as juntas de dilatação, presentes em 2x2 m." (...)
Arquitetura e Construção
Abril 2010
"Mostrado na matéria Ceramicas e Porcelanato para casa toda, página 87, o lavabo dos arquitetos paulistanos Mariana Teixeira e André Weigand, foi selecionado entre os mais de 18 mil projetos postatdos no CasaPRO - onde os profissionais mantëm um perfil. O site é uma ferramenta de comunicação para arquitetos, engenheiros, decoradores e estudantes dessas áreas."(...)"A Indústria cerâmica não para. Quando você acredita que já viu quase tudo, o material surge cheio de invenções" (...) "Neste lavabo, os arquitetos paulistanos Mariana Teixeira e André Weigand reuniram cerâmicas garimpadas na Azulejos e Pisos Antigos Venones da Silva, que ainda pintou exemplares brancos. Antes da instalação (Cota Construções), as peças foram separadas por tamanho para formar faixas horizontais." (...) "Testamos a composição no chão e numeramos cada uma no verso", diz Mariana. (...) "Espelhos de 15 x 15 cm (Casa do Vidraceiro) também entraram no conjunto. A dupla optou pelo assentamento desencontrado, porque seria impossível alinhar os azulejos também na vertical".
Abril 2010
"Mostrado na matéria Ceramicas e Porcelanato para casa toda, página 87, o lavabo dos arquitetos paulistanos Mariana Teixeira e André Weigand, foi selecionado entre os mais de 18 mil projetos postatdos no CasaPRO - onde os profissionais mantëm um perfil. O site é uma ferramenta de comunicação para arquitetos, engenheiros, decoradores e estudantes dessas áreas."(...)"A Indústria cerâmica não para. Quando você acredita que já viu quase tudo, o material surge cheio de invenções" (...) "Neste lavabo, os arquitetos paulistanos Mariana Teixeira e André Weigand reuniram cerâmicas garimpadas na Azulejos e Pisos Antigos Venones da Silva, que ainda pintou exemplares brancos. Antes da instalação (Cota Construções), as peças foram separadas por tamanho para formar faixas horizontais." (...) "Testamos a composição no chão e numeramos cada uma no verso", diz Mariana. (...) "Espelhos de 15 x 15 cm (Casa do Vidraceiro) também entraram no conjunto. A dupla optou pelo assentamento desencontrado, porque seria impossível alinhar os azulejos também na vertical".
Projeto Design #333
Novembro 2007
(...) "O quarto pavimento do edifício Demini, uma das torres do Condomínio Empresarial Rio Negro, abriga a base de negócios no Brasil da Assurant, empresa que atua na área de seguros de garantia financeira. (...) "A área de acesso a Assurant é caracterizada pelo painel ripado (pau-ferro), que serve de fundo ao logotipo da empresa. (...) "No espaço, o piso de mármore travertino assinala o percurso até a área de espera, de onde o fluxo se distribui para as salas de reuniões e diretoria". (...) "Como no dia-a-dia a empresa recebe muitas visitas, os fluxos, internos foram organizados levando em conta o acesso dessas pessoas as salas de reuniões e de videoconferëncias, de forma a nao interferir nas áreas operacionais", explica Vasconcelos (...) "A sala dos diretores e de reuniões são delimitadas com divisórias piso-teto em vidro duplo, material que proporciona alto grau de tranparëncia. O vidro foi utilizado também nos biombos entre as estações de trabalho, para melhor aproveitamento da luz natural. As paredes do bloco central que envolvem o hall de elevadores e as instalações prediais são revestidas com painéis nas cores presentes no logotipo da empresa, criando fortes referëncias visuais nos espaços internos de circulação". (...) "Os arquitetos dedicaram especial atenção ao café - revestimentos de parede (aço corten e madeiras de demolição) tornam o espaço convidativo e estimulante para encontros e reuniões informais. Outro diferencial está no CPD. Ele foi tratado como um aquario - é vedado nos quatro lados com chapas de vidro temperado pintadas de cinza. Nessas superfícies, aberturas circulares revelam o "cérebro" do escritório e o integram ao ambiente geral". (Por Adilson Melendez)
Novembro 2007
(...) "O quarto pavimento do edifício Demini, uma das torres do Condomínio Empresarial Rio Negro, abriga a base de negócios no Brasil da Assurant, empresa que atua na área de seguros de garantia financeira. (...) "A área de acesso a Assurant é caracterizada pelo painel ripado (pau-ferro), que serve de fundo ao logotipo da empresa. (...) "No espaço, o piso de mármore travertino assinala o percurso até a área de espera, de onde o fluxo se distribui para as salas de reuniões e diretoria". (...) "Como no dia-a-dia a empresa recebe muitas visitas, os fluxos, internos foram organizados levando em conta o acesso dessas pessoas as salas de reuniões e de videoconferëncias, de forma a nao interferir nas áreas operacionais", explica Vasconcelos (...) "A sala dos diretores e de reuniões são delimitadas com divisórias piso-teto em vidro duplo, material que proporciona alto grau de tranparëncia. O vidro foi utilizado também nos biombos entre as estações de trabalho, para melhor aproveitamento da luz natural. As paredes do bloco central que envolvem o hall de elevadores e as instalações prediais são revestidas com painéis nas cores presentes no logotipo da empresa, criando fortes referëncias visuais nos espaços internos de circulação". (...) "Os arquitetos dedicaram especial atenção ao café - revestimentos de parede (aço corten e madeiras de demolição) tornam o espaço convidativo e estimulante para encontros e reuniões informais. Outro diferencial está no CPD. Ele foi tratado como um aquario - é vedado nos quatro lados com chapas de vidro temperado pintadas de cinza. Nessas superfícies, aberturas circulares revelam o "cérebro" do escritório e o integram ao ambiente geral". (Por Adilson Melendez)
ArquiShow
Julho-Agosto 2007
“Um típico sobrado na esquina da Rua Estados Unidos com Padre João Manoel, no Jardim Paulista, é a origem do projeto da segunda unidade da World Wine, em São Paulo. Procuramos conciliar o desenho contemporâneo do invólucro da construção e ambientes internos com peças de mobiliário desenhadas especialmente para a loja, usando materiais como madeiras, pedra, vidro e metal. A dificuldade de criar espaços diversos em pequena área levou a acoplar ao antigo sobrado tanto o quintal como a edícula. A união resultou em uma caixa retangular com pé-direito duplo. A face externa foi trabalhada com chapas de zinco/titânio, placas de arenito, ripado alternam-se com um grade painel envidraçado de alto a baixo na lateral da loja, com a cobertura em balanço prevista para funcionar como anteparo ao sol da tarde.”
Julho-Agosto 2007
“Um típico sobrado na esquina da Rua Estados Unidos com Padre João Manoel, no Jardim Paulista, é a origem do projeto da segunda unidade da World Wine, em São Paulo. Procuramos conciliar o desenho contemporâneo do invólucro da construção e ambientes internos com peças de mobiliário desenhadas especialmente para a loja, usando materiais como madeiras, pedra, vidro e metal. A dificuldade de criar espaços diversos em pequena área levou a acoplar ao antigo sobrado tanto o quintal como a edícula. A união resultou em uma caixa retangular com pé-direito duplo. A face externa foi trabalhada com chapas de zinco/titânio, placas de arenito, ripado alternam-se com um grade painel envidraçado de alto a baixo na lateral da loja, com a cobertura em balanço prevista para funcionar como anteparo ao sol da tarde.”
Projeto Design #313
Março 2006
(...) "Um antigo sobrado na esquina da rua Estados Unidos com a Padre João Manuel, no Jardim Paulista, é a origem do projeto sa segunda unidade da World Wine, em São Paulo. Os arquitetos Marcelo Couto e Olegário Vasconcelos conseguiram conciliar o desenho contemporäneo do invólucro da construçãos e ambientes internos acolhedores, obtidos com peças de mobiliário desenhadas por eles e materiais como madeira, pedra, vidro e metal". (...) "A dificuldade de criar espaços diversos em pequena área levou os arquitetos a acoplar ao antigo sobrado tanto o quintal como a edícula. A união resultou numa caixa retängular com pé direito duplo. No térreo, destinado ao setor de vendas, um móvel expositor de forma orgänica, composto de madeira e vidro e desenhado pelos autores, otimiza o uso do ambiente e torna-se protaginista". (...) "No pavimento superior fica o ambiente de degustação, mesa em madeira da marcenaria Baraúna e cadeiras desenhadas por lina Bo Bardi. Mais ao fundo, a área antes ocupada pela construção anexa abriga o escritório, copa e sanitário, interligando-se a degustação por uma passarela. Uma robusta viga metálica sustenta parte do corpo frontal do piso superior, mas um interessante recurso de desenho - garrafas cortadas na altura do gargalo com os fundos voltados para o setor de vendas oculta a peça estrutural. Vistas do acesso, as prateleiras com os fundos das garrafas criam um painel que personificam o espaço. Na face externa, os arquitetos trabalharam praticamente com os mesmos materiais, dando igual atenção a ambas as faces. Chapas de zinco e titänio, placas de arenito, ripado alternan-se com um grande painel envidraçado de alto a baixo na lateral da loja, com a cobertura em balanço prevista para funcionar como anteparo ao sol da tarde". (Por Adilson Melendez)
Março 2006
(...) "Um antigo sobrado na esquina da rua Estados Unidos com a Padre João Manuel, no Jardim Paulista, é a origem do projeto sa segunda unidade da World Wine, em São Paulo. Os arquitetos Marcelo Couto e Olegário Vasconcelos conseguiram conciliar o desenho contemporäneo do invólucro da construçãos e ambientes internos acolhedores, obtidos com peças de mobiliário desenhadas por eles e materiais como madeira, pedra, vidro e metal". (...) "A dificuldade de criar espaços diversos em pequena área levou os arquitetos a acoplar ao antigo sobrado tanto o quintal como a edícula. A união resultou numa caixa retängular com pé direito duplo. No térreo, destinado ao setor de vendas, um móvel expositor de forma orgänica, composto de madeira e vidro e desenhado pelos autores, otimiza o uso do ambiente e torna-se protaginista". (...) "No pavimento superior fica o ambiente de degustação, mesa em madeira da marcenaria Baraúna e cadeiras desenhadas por lina Bo Bardi. Mais ao fundo, a área antes ocupada pela construção anexa abriga o escritório, copa e sanitário, interligando-se a degustação por uma passarela. Uma robusta viga metálica sustenta parte do corpo frontal do piso superior, mas um interessante recurso de desenho - garrafas cortadas na altura do gargalo com os fundos voltados para o setor de vendas oculta a peça estrutural. Vistas do acesso, as prateleiras com os fundos das garrafas criam um painel que personificam o espaço. Na face externa, os arquitetos trabalharam praticamente com os mesmos materiais, dando igual atenção a ambas as faces. Chapas de zinco e titänio, placas de arenito, ripado alternan-se com um grande painel envidraçado de alto a baixo na lateral da loja, com a cobertura em balanço prevista para funcionar como anteparo ao sol da tarde". (Por Adilson Melendez)
Casa Vogue #246
Janeiro 2006
"Em parceria com a Tecnofutura Engenharia, criamos um edifício despojado, utilizando matérias tradicionais como pedra, madeira e vidro. Ocupado originalmente por um banco, a edificação passou por um retrofit total, com modificações nos volumes da fachada e revestimentos. A área de loja no nível da rua e o mezanino são integrados por meio de um pé-direito duplo, com cobertura curva e forro de madeira, avançando além dos blocos na fachada. Na área externa, o edifício foi revestido predominantemente com zinco-titânico, na cor cinza."
(Olegario Vasconcelos e Marcelo Couto)
Janeiro 2006
"Em parceria com a Tecnofutura Engenharia, criamos um edifício despojado, utilizando matérias tradicionais como pedra, madeira e vidro. Ocupado originalmente por um banco, a edificação passou por um retrofit total, com modificações nos volumes da fachada e revestimentos. A área de loja no nível da rua e o mezanino são integrados por meio de um pé-direito duplo, com cobertura curva e forro de madeira, avançando além dos blocos na fachada. Na área externa, o edifício foi revestido predominantemente com zinco-titânico, na cor cinza."
(Olegario Vasconcelos e Marcelo Couto)
Qualimetria
Novembro 2003
"A 5ª Bienal Internacional de Arquitetura e Design de São Paulo realizada de 14 de setembro a 2 de novembro de 2003, no Parque do Ibirapuera, teve como tema a: A Metrópole. A exposição foi composta pelos segmentos: Representações Nacionais, Mostras Especiais, Mostras Institucionais, Exposição Geral de Arquitetos Convidados, Exposição Geral de Arquitetos, e Concursos Internacional de Escolas.
O curso de Arquitetura e Urbanismo da FAAP, participou do Concurso Internacional de Escolas com o projeto Largo da Concórdia, elaborado pelos alunos: Luis Eduardo Menezes, Maria Cristina Motta, Maria Elisa Friedmann, Marcela Pirozzi, André Weigand, Adriano Bogalhão.
(...)O projeto “Largo da Concórdia” é uma tentativa de leitura, reflexão e intervenção na paisagem urbana da região com o intuito de propor soluções que contribuam para a sua reintegração urbanística à metrópole. O primeiro prêmio foi conferido a este projeto, pela escolha do tema, por apresentar um programa equilibrado e compatível com o local, por sua solução volumétrica equilibrada, por apresentar solução arquitetônica para os edifícios e pelo desempenho dos mesmos apresentar traços comuns a todos. A proposta é bem elaborada bem desenvolvida e representa excelente solução para o local. A apresentação é muito clara e é capaz de explicitar o projeto sem recorrer a artifícios que dificultam a compreensão de todo.
Novembro 2003
"A 5ª Bienal Internacional de Arquitetura e Design de São Paulo realizada de 14 de setembro a 2 de novembro de 2003, no Parque do Ibirapuera, teve como tema a: A Metrópole. A exposição foi composta pelos segmentos: Representações Nacionais, Mostras Especiais, Mostras Institucionais, Exposição Geral de Arquitetos Convidados, Exposição Geral de Arquitetos, e Concursos Internacional de Escolas.
O curso de Arquitetura e Urbanismo da FAAP, participou do Concurso Internacional de Escolas com o projeto Largo da Concórdia, elaborado pelos alunos: Luis Eduardo Menezes, Maria Cristina Motta, Maria Elisa Friedmann, Marcela Pirozzi, André Weigand, Adriano Bogalhão.
(...)O projeto “Largo da Concórdia” é uma tentativa de leitura, reflexão e intervenção na paisagem urbana da região com o intuito de propor soluções que contribuam para a sua reintegração urbanística à metrópole. O primeiro prêmio foi conferido a este projeto, pela escolha do tema, por apresentar um programa equilibrado e compatível com o local, por sua solução volumétrica equilibrada, por apresentar solução arquitetônica para os edifícios e pelo desempenho dos mesmos apresentar traços comuns a todos. A proposta é bem elaborada bem desenvolvida e representa excelente solução para o local. A apresentação é muito clara e é capaz de explicitar o projeto sem recorrer a artifícios que dificultam a compreensão de todo.